O jogo acaba, o maluco está no ônibus voltando para casa, mas continua se comportando como se fosse o personagem, com falas e gestos.
A parte mais divertida do RPG é a imersão no personagem, viver a vida de outra pessoa, MAS, carregar isso para fora do jogo é coisa de doente mental, pessoa com carência, a um passo de ficar sozinho no quarto chorando ao som de música emocore.
Brincar como o personagem entre os amigos fora do jogo (amigos que TAMBÉM jogam, que fique bem claro) é muito divertido, mas levar o personagem para outro contexto, é pedir para ser chamado de nerd maluco jogador de jogo do satanás.